27 agosto 2006

Entrega a domicílio de Verduras Ogânicas em 1982

Estava fuçando arquivos antigos e achei isso. Foi no iníco de anos 80, em Londrina, inciávamos uma horta orgânica na Chácara Canaã, com entrega a domicílio de verdura e ovos no sistema Yamguishi de avicultura.









Original de Logotipo da Chacara Canaã





Cartão para divulgação



Uma das cartas aos usuários

1983 .Esses os maibrodis, Ryuji, Keigo e Ikuo e minha ex-cunhada Shanti(hoje morando na Espanha), trabalhando no horta. Eu tinha voltado de Japão, casei com Ines e estava trabalhando na Chacara Canaã. Keigo, trancou matrícula na faculdade de geologia de São Carlos. Ikuo e Shanti que moravam na comunidade dos Rajneesh (Alterna), vieram para a Chácara, após o fechamento da comunidade. Ryuji havia terninado a faculdade de EngAgrícola na UniCamp, e tinha resolvido voltar para Chácara.
E o Joel já trabalhava conosco desde essa época......






Folha de Londrina, sábado, 14/07/1984
AS VERDURA SEM AGROTÓXICOS DA CHÁCARA CANAA
Um misto de filosofia, religião e e tecnologia alternativa. Que está dando bons lucros.

Produzir hortaliças sem recorrer aos chamados insumos modernos (adubação mineral e controle químico das pragas e doenças) e criar galinhas pelo método Yamaguishi, que os adeptos definem como interação de "harmonia da natureza e ação humana". Eis o projeto dos irmãos Alam e Nelson Minowa, da Chácara Canaã, de Londrina, que já colhem as vantagens da idéia, menos de um ano depois de colocá-Ia em prática.

Ambos se inspiráram em iniciativas pioneiras, com resultados práticos já consolidados no Japão (Yamaguishismo) e no Estado de São Paulo (agricultura orgânica). Mas no Paraná, a proposta não tem precedentes bem sucedidos.

Tudo começou quando Alam, ao terminar o curso de medicina veterinária, na Universidade de Londrina, perseguia com certa obstinação a criação de aves através de sistemas que fossem bem diferenciados do convençional porque este visa exclusivamente à produção em escala que impõe sacrifícios às aves, transformando-as em máquinas de produzir ovos ou carne. Acabou encontrando o que queria no Japão, onde ficou dois anos, tempo suficiente para assimilar bem o método Yamaguis­hi, já em estágio de desenvolvimento industrial e comercial, agregando valores culturais, econômicos e sociais de numerosas comunidades.

E Nelson, com a mesma conotação ideológica e filosófica, nem chegou a concluir o curso de Comunicação Social, transferindo-se para uma comunidade, "Alterna", no Estado de São Paulo. Os membros dessa comunidade, seguidores da filosofia do indiano Bhagwan Sheree Rajneesh, conferem um valor importante à natureza e propugnam pela sua "exploração" de maneira "harmônica e respeitosa".

A QUESTÃO COMERCIAL: UMA DISCRETA VENDA A DOMICÍLIO

Mas os irmãos Minowa não disfarçam: ao lado do componente filosófico existe o interesse comercial assumido, porém praticado com igual discrição e convertendo bons dividendos em cima da originalidade. Por exemplo: as verduras são vendidas a uma clientela seleta já definida que sabe discernir as vantagens das verduras isentas de veneno, ainda que seu aspecto visual não seja necessariamente tão viçoso como as produzidas pela técnica convencional, invariavelmente portadoras do risco de contaminação por resíduos de veneno.

Semanalmente, são entregues, a domicílio, 70 cestas contendo uma variação de 10 produtos e uma dúzia de ovos caipira (distinguidos pela coloração escura da casca e gemas bem vermelhas, ponto de referência inconfundível do tratamento dispensado às galinhas: mais ervas e microorganismos, que elas encontram ao ciscar livremente e menos concentrado preparado pela indústria.

Um marketing eficiente é o que sugere este pacto de não adulteração dos valores da natureza. Já existe mais de uma dezena de famílias inscritas esperando que os Minowa aumentem a produção.

Um indicador que referenda o nível de conscientiziação dos consumidores quanto ao medo espalha­do pela contaminação dos alimentos.

É POSSÍVEL? É.
O uso de compostos orgânicos, mistura de palha de milho e arroz, bagaço de cana, cavaco de madeira e, eventualmente, esterco de curral, além Ida infalível cama de frango, formam sucedâneos vantajosos do adubo químico. Disso ninguém tem dúvida e não chega a seJ; novidade nas proprieda­des que cultivam hortaliças ou grãos, preocupadas em baratear o custo de produção.

Mas o que os técnicos em geral relutam em aceitar é a dispensa total e absoluta dos defensivos que ignora até mesmo o uso racional desses fatores de produção. Pois foi justamente este o desafio que Nelson Minowa resolveu aceitar ao retomar da comunidade para o convívio dos pais, em Londrina.

Desde julho do ano passado, quando se dispôs a praticar este tipo de horticultura, não aplicou sequer uma gota de veneno. As verduras têm mais paladar (depoimento de consumidores) e, no campo, apresentam o mesmo rendimento da convencional a um custo de produção seguramente mais baixo, embora Nelson ainda não possa dispor de dados mais sólidos a esse respeito.

SEM PREOCUPAÇÃO COM A TÉCNICA
Nelson conta que os primeiros pés de couve sofreram forte ataque de lagartas. Ele tentou um "inseticica caseiro" à base de pimenta, cozida e esmagada, mas não deu certo. Preparou, a seu modo, sabão com nicotina (pressuposto: se o cigarro faz mal ao homem pode fazer às pragas) mas também não funcionou.

No entanto, Nelson se recusou a recorrer aos agrotóxicos. O resultado foi que lagartas atingiram odeterminado pico de infestação e em poucos dias, sem maiores danos, entraram em curva dscendente.

Nelson conta que çeu comentarios na FOLHA RURAL sobre os perigos dos defencivose e levou em conta, como sugestão, que se lagartas, vaquihas ou perceveljo persistem no ataque a couves e cenouras, uma forma de vencê-los (quando a produção é pequena ( é aumentar o plantio dessas hortaliças como que "reservando uma parcela para os insetos", dentro dos riscos normais de qualquer atividade agrícola. é admitir perdas dentro de um risco inerente, como o é a geada e outras adversidades.

Observação que o próprio Nelson acha interessante: "Depois de um certo nível de ataque, ai quantia de pragas se reduz naturalmente, dependendo da época e do clima. Ora, esparramar veneno nesta fase é chover no molhado".

O rapaz não faz questão de buscar fundamentação técnica no estilo de manejo que vem desenvolvendo; ignora conscientemente técnicas que são elementares. Mas está convicto de que "deu certo". No entanto, este comportamento aleatório embutido na filosofia que se resume em "viver em harnonÍa com o meío ambiente" no qual pragas e insetos-pragas não são necessariamente inimigos e, competidores, não deve estar desprovido de carater científico. E o manejo da horta é uma questão tão técnica quanto prática. E o caso, por exemplo, de optar por produtos menos suscetíveis. Pragas e doenças, como não plantar tomate e pepino, altamente exigentes em defensivos. Paralelamente optou-se por hortaliças de ciclo curto, outro macete para prescindir dos insumos convencionais. A saúde do solo mantendo-o livre de inóculos pode ser conseguida através do preparo mínimo, respeitando a vida microbiana. "Certos equipamentos e insumos agridem o solo" - observa Nelson.

Enfim, a opção aparentemente apenas filosófica, é factível de se embasar em princípios técnicos bem consistentes. Eis que a agricultura orgânica cresce no Brasil, com depoimentos e experiências práticas que ganham certa notoriedade sugerindo que se pode produzir com relativa independência.

No caso da Chácara Canaã, a área é pequena (menos de um aIqueire), mas, gradualmente, pode ser aumentada mantendo-se o mesmo nível dê ataque de pragas, o que está nos planos dos Minowa, hoje trabalhando com alface, repolho, beterraba, acelga, nabo, almeirão, bróroli, couve-flor, vagem, ervilha, berinjela, chêiro-verde, chuchu, couve­manteiga, batata-doce, cenoura.Irrigação modesta, capina através de enxada, controle manual das "poucas" pragas que áparecem.

Às quartas e sextas-feiras as cestas de verduras são feitas na própria horta, ainda com gotícu­Ias de orvalho. As folhas da couves e almeiirão perfuradas pelos insetos chegam a ser um charme para os consumidores que não transigem na sua rejeição ao uso de defensivos. Para eles, a presença de uma ou duas lagartas é o melhor testemunho da ausência de agrotóxicos. Do lado romântico da coisa, o nissei Nelson, usando gíria para falar da sua atividade, acha tudo isso "o maior barato". Difere, a começar da linguagem, da totalidade dos horticultoresda mesma origem, geralmente pessoas fechadas que escondem informações, negam que tenham lucro e desconfiam da imprensa. Ele, pelo contrário, vende barato (opinião dos consumidores), aposta na "dádiva da natureza" e propõe que o ato de produzir é um meio de assegurar a sobrevivência, sem necessariamentêe trnsformar o lucro num obsessãoc comercial. Contudo, garante que está ganhando bon dinheiro.

Na próxima edição: a criação de galinhas segundo o sistema Yamaguishi; o galpão com teto solar eo ovo caipira da gema vermelha.


23 agosto 2006

fazer juntos é....?

fazer juntos
é ir ao supermercado juntos
mas não é o "ir ao supermercado juntos"

é ir a curso de milagres em são paulo juntos
mas não é o "ir a curso de milagres em são paulo juntos"

é fazer a refeição juntos
mas não é o "fazer a refeição juntos"

é dormir juntos nas mesma cama
mas não é o "dormir juntos nas mesma cama"

o que está por trás, é o que vale
a "intenção", é o que vale
mas... depende da qualidade dessa "intenção"
não é se a intenção é boa ou é má
não é querer bem ou querer mal do outro

é....
se dentro dessa intenção
se dentro do coração
existe o outro ou não existe o outro

se existe ou não a postura de
antes de mais nada
antes de priorizar a sua própria sensação

antes de priorizar a sua própria vontade
antes de executar a sua própria vontade

escutar e "auscultar" a vontade dos outros
escutar e "auscultar" o coração dos outros

porque eu digo isso?
é porque eu quero fazer junto com você
formar um "casal corpo único"
vamos fazer kensan?
quer entender? sim queremos entender...
mas não é entender baseado na própria régua

carinhosamente
alam

18 agosto 2006

Humberto Maturana





Humberto Maturana
Entrevista com o cientista chileno Humberto Maturana"Um problema de desejo"
Por Omar Sarrás Jadue*

"A conservação não é pela Terra, é por nós. A biodiversidade é importante para nosso bem-estar fisiológico, psíquico, estético, relativo; é um problema de desejo, de bem-estar", diz Humberto Maturana, pioneiro da "biologia do conhecimento".

Santiago do Chile - Para o cientista chileno Humberto Maturana, de 72 anos, os seres vivos são máquinas que se distinguem de outras por sua capacidade de se "auto-reproduzir". Esta teoria - que ele chamou de "autopoiese" - cativou muitos filósofos, psicólogos e ambientalistas no mundo, interessados em explorar a essência da vida a partir da "biologia do conhecimento". Doutor em biologia pela Universidade de Harvard, Prêmio Nacional de Ciências em 1974 e premiado nos Estados Unidos e na Europa, Maturana explora o íntimo do ser humano através da análise das emoções, do amor, da amizade, do poder, da educação e da importância da linguagem. Autor de "De Máquinas e Seres Vivos" e "A Árvore do Conhecimento. As Bases Biológicas do Conhecer Humano", Maturana continua fascinado com os mistérios da vida, que tenta decifrar a cada dia em seu escritório no laboratório de Biologia da Universidade do Chile, em Santiago, onde conversou com exclusividade com o Terramérica.

P: você concebe os seres vivos como unidades fechadas que se auto-reproduzem. Como vê isso?
R: O vivo tem a ver primeiramente com a conservação, não com a mudança. Os seres vivos são sistemas moleculares, redes de elaboração e transformação de moléculas. A organização, os processos, não mudam; o que muda são as moléculas particulares, os componentes que entram no processo. A isto que se modifica, chamo de estrutura. Por exemplo, alguém fica doente e enfraquece, perde moléculas; depois, melhora, recupera seu peso, sua musculatura. Aí ocorreu uma série de mudanças estruturais, mas conservou-se a organização, o viver. Os seres vivos são máquinas que se definem por sua organização, por seus processos de conservação e que se diferem das outras máquinas por sua capacidade de se auto-reproduzir.

P: Descartes disse algo parecido: que os seres vivos eram o mesmo que os autômatos, eram bonecos sem emoções. Segundo sua compreensão mecanicista da vida, os seres vivos têm emoções?
R: Naturalmente, todos os animais têm emoções.

P: Como se explicariam essas emoções que talvez os tornassem diferentes de uma máquina?
R: Vou falar de uma máquina que tem emoções: o automóvel.

P: O automóvel tem emoções?
R: Claro. Você engata a primeira e tem um carro potente, e diz: "que potente é este carro em primeira! é agressivo, porque apenas encosta no acelerador.. ruuuuummm... parte!"

P: Mas, isso não é metafórico?
R: De certa maneira, porém, mais do que metafórico é isofórico, isto é, que faz referência a uma coisa da mesma classe. Engate a quinta e siga a uma velocidade alta, o carro está tranqüilo, fluido e sereno. O que acontece então? Cada vez que muda a marcha, muda a configuração interna do automóvel e esse carro faz coisas distintas. As emoções correspondem precisamente a isso; do ponto de vista biológico são mudanças internas de configuração que transformam a reatividade do ser vivo, de modo que esse ser vivo no espaço relativo é diferente.

P: O que seria específico de uma emoção humana?
R: O ser humano pode lançar um olhar sobre sua emoção, pode refletir porque tem a linguagem. Mas, o animal, que Descartes trata tão negativamente como autômato, não tem como dar essa olhada reflexiva.

P: Então, a emoção do animal é como a do automóvel?
R: É como sua emoção quando não se dá conta dela. Por exemplo, se tem um filho, que se encontra triste, mas não sabe exatamente o que lhe acontece, e você diz: "estás triste, é isso o que acontece contigo". Nessa conversação a criança começa a tratar o que se passa com ele como tristeza, e aí aparece o olhar reflexivo. Um cãozinho que está triste não tem como dar essa olhada reflexiva; comporta-se de maneira triste, mas não tem como dizer-lhe "estou triste", como diz seu filho.

P: Uma concepção mecanicista como a sua parece transformar em fumaça a oposição entre natureza e cultura. Fazendo esta distinção, como é a relação do homem da cidade atual com a natureza?
R: A natureza para o ser humano da cidade atual é o artifício cultural onde vive, esse é seu mundo natural. Para uma criança que cresce na cidade - com automóveis, aviões, rádios - esse é seu mundo natural. Do mesmo modo que para a criança que nasce na África, com leões, rinocerontes, pássaros, esse é seu mundo natural. Esta cidade artificial também é parte da natureza.

P: Há alguma diferença?
R: Não há diferença para a criança que cresce na cidade, porque ela vai distinguir as diferentes marcas de carro como a criança do campo distingue os diversos tipos de pássaros.P: Esta distância com o resto das espécies tem alguma conseqüência na forma como o homem percebe e se relaciona com esse mundo?R: Certamente. O resultado é que o que não se vê, não se vê. Se a criança vive toda sua vida até a fase adulta na cidade, o mundo que está fora dela não fará parte de seu universo, de seu nicho ecológico. O espaço ocupado por um ser vivo no meio é seu nicho, ali entra tudo o que o afeta e nenhum ser vivo vê além de seu nicho.

P: Você disse que nossas decisões sobre o meio ambiente podem causar ou a recuperação do espaço da biosfera ou a transformação do planeta em uma lua habitada por seres humanos que vivem em cápsulas, produzem quimicamente seus alimentos e onde não há lugar para outras formas de vida. No entanto, isso, necessariamente, não ocorrerá.
R: Não, não necessariamente. Quanto mais rápido se incrementar a consciência ecológica mais potente ela será e, assim, nos levará a tomar medidas drásticas, que supõem dificuldades para muitos, mas que conservarão o espaço onde os seres humanos possam viver. Do contrário, ou nos extinguimos ou nos transformamos estritamente em seres que vivem num mundo artificial, que serão, então, o mundo natural. O que queremos? Porque a conservação é uma questão de desejo, de estética, de estar bem; este não é, em princípio, um tema de argumentação racional.

P: Estudando a vida, você encontrou uma ordem no mundo? Existe uma racionalidade que lhe seja inerente?
R: Não há uma racionalidade no mundo, não há finalidade nele. Apenas existe um conjunto de interações. O mundo segue à deriva. À Terra não importa em nada que a vida se extinga, não seria o primeiro planeta a morrer. Insisto: a conservação não é pela Terra, não é pela biosfera, é por nós. A biodiversidade é importante para nosso bem-estar fisiológico, psíquico, estático. O grande dom dos seres humanos é que podemos criar tecnologia, mas, também, podemos detê-la, nos livrar das máquinas quando deixam de adequar-se ao que queremos; é uma questão de desejo.

08 agosto 2006

trasncrição da gravação - mi yamagishi

「自分の考えはいい加減なもんや」と思ったら、そこから一体が始まる。まずその自分になること、用意するならそこからすること。相手があって一体の人やなしに、自分がなること。自分の考えが正しいとしない人。とにかく我のないというのはそこなのよ。「自分が優れている」、「正しい」、或いは「みんなの決めたものを正しい」とする頑固なもの、それがなくなったのが一体よ。それから始まらなければ一体は始まらん。そのコモトが出来てなければ、なんぼやってもあかん。これが一体研鑽の一番初歩で、一番基本やと思う。相手に問題があるのでなく、自分が本当に一体の自分かどうかよ。自分よ。それでこそ話し合いが出来るのよ。いっぺん聴いてほしかった。「ああ、そういうことか」と聴いてもらって、向こうさんのも聴いて、聴いてるうちに、「それも正しいとは言えない」として研鑽していくのが一体社会やろ。

07 agosto 2006

Os passos

Os passos para a Sociedade Corpo Único

① primeiro
... uma sociedade que normaliza (faz a correição) os conceitos que estão na base das emoções, dos pensamentos, e das ideias. [ a revolução do conhecimento de si ]
... percebe as ilusões, teimosias, raivas, torna-se pessoa que consegue conversar mutuamente sem ideias fixas, nem apegos,
... ser uma pessoa que deseja conscientemente em prosperar junto com todos (céu, terra, pessoas) , em construir uma sociedade bem habitável.

② segundo
... uma sociedade que normaliza (faz a correição) o coração, que normaliza o ser humano em si. [ a revolução do conhecimento da vida humana ]
... ser uma pessoas que não se abala ( não muda o coração ), que não se perde de si, em qualquer que seja a circunstância.
... conhece o seu objetivo, vive a sua vida com o que existe no fundo do seu coração... uma pessoa que sem necessidade de estar ficando "cônscio", já é assim.

③ terceiro
...estado original do ser humano, uma sociedade adequada a ele. [ a revolução do conhecimento da sociedade ]


Estrutura Social sem Desrazão (sem nada forçado)

① primeiro
- para pessoas que querem antes de tudo proteger-se, ficar rico e se fartar, uma sociedade que possibilite isso.
- para pessoas que mesmo que não consigam se entrozar com pessoas, fazer com que não invadam os outros.
- estabelecer o limite/área para cada pessoa, e fazer com que se sintam satisfeitas dentro disso.
- com o que essa pessoa consegue fazer, viver a vida (qualidade) que essa pessoa consegue vivier.
- não estender a mão descuidadosamente. não dar ajuda mais do que necessário. qualidade (padrão) de vida de acordo com a real qualidade do que existe dentro dessa pessoa.
- preparar oportunidade de kensan para cultivar a consciência, através do conhecimento da sua formação, as ligações com o seu entorno e do conhecimento do amor que está recebendo.

② segundo
- sociedade que forma e protege pessoas através de kensan, se colocam na visão corpo único e tentam prosperar juntos.
- pessoas que priorizando o seu pensamento/vida cotidiana, desejam e cooperam para a sociedade de harmonia geral. fazem o trabalho e a vida cotidiana individualmente.
  ↓ 
- etapa em que eliminando as fronteiras no trabalho ou na vida cotidiana (sem cerco individual) , tenta levar adiante descobrindo o consenso através de kensan. mantém as finanças individualmente.
 ↓ 
- pessoas que tendo o "seu pensamento" como sujeito (núcleo central) , objetivam o rumo de vida que não possuem nem as finanças, nem a vida cotidiana, nem o trabalho.
  ↓ 
- de acordo com o tanto que se tornou um "eu que qualquer um pode utilizar", (qualificação) pode uilizar vivificando livremente tanto os materiais como o si. ( uma sociedade em que o tanto que tem "apego", não fica livre, não consegue vivificar )

③ terceiro

A verdadeira vida de corpo único, vivida pela pessoa "sem centro", "sem eu", "sem posse", não possui nem coisas, nem dinheiro, nem familia, nem o si. Algo que não tem barreiras entre si e outros, e que o todo se tornou corpo único neste vasto mundo. Uma sociedade que não precisa de dinheiro, uma sociedade que não precisa do "meu pensamento". Não é de ninguém, qualquer um pode utilizar, um mundo em que se vivifica as ambas mutuamente o máximo adequadamente.

by S.Y.