Três comportamentos em que "pessoas com baixa auto-estima" se envolvem

Estou fazendo isso para não me machucar mais


O que as pessoas com baixa autoestima fazem para se protegerem

É cada vez mais conhecido que a "autoestima" é importante para viver a vida que se deseja, mas algumas pessoas podem não estar cientes de que têm baixa autoestima. Este artigo introduz as "medidas de autoproteção" que as pessoas com baixa autoestima, consciente ou inconscientemente, tomam para evitar que sejam mais prejudicadas, do livro "A Psicologia da Compreensão do Verdadeiro Ser" de Stefanie Stahl, uma psicoterapeuta com longa experiência como psicoterapeuta.

Pessoas que distorcem a "realidade" com suas suposições

Um dos fenômeno ao qual as pessoas com baixa autoestima são propensas, é o de distorcer a realidade à sua frente com "pensamentos obsessivos*(crenças).

"Meu chefe é mau para mim!*
"Não fui feito para este trabalho"!

Uma vez que a pessoa é apanhada nesses pensamentos obsessivos, mesmo que elas não sejam reais, ela não é capaz de ver as coisas de outra forma. De onde vêm esses pensamentos obsessivos?

De fato, vários estudos em neurobiologia demonstraram que crianças que sofrem muito estresse nos dois primeiros anos de vida (por exemplo, crianças que foram submetidas a cuidados inadequados, sem atenção) têm níveis hormonais de estresse mais altos do que o normal ao longo de suas vidas. Isto significa que eles reagem mais forte e mais sensivelmente aos estressores do que outros, e são mais propensos a sofrer estresse na vida adulta.

Além disso, estas "pensamento obsessivos" se tornam "crenças" com o tempo e se instalam profundamente no seu coração (mente). Então, quando ocorre algum incidente, você sempre julgará as coisas à sua frente com base em suas "crenças" ou acabará tendo emoções específicas.

Quando você está completamente integrado com estas "crenças", torna-se difícil olhar os fatos objetivamente, e você adotará uma "estratégia de defesa" para evitar que seja prejudicado ainda mais pela realidade assumida.

・Perfeccionismo.
Uma estratégia de defesa típica é o "perfeccionismo". Os "perfeccionistas" que tentam fazer as coisas perfeitamente quase sempre dão o melhor de si, não porque querem dedicar sua paixão a isso, mas porque estão ansiosos para não cometer erros ou por não serem reconhecidos(aprovados). Para tais pessoas, "erros" e "falhas" são um sinal de que são insuficientes e, portanto, geram um profundo sentimento de vergonha.

A maioria das pessoas com autoestima flutuante tenta viver suas vidas em uma postura defensiva. Eles têm muito medo de cometer erros a fim de garantir em absoluto, a não mostrar o seu ponto fraco. Entretanto, o perfeccionismo pode levá-los a trabalhar duro até perderem suas forças. Para um hamster perfeccionista, mesmo uma mera roda giratória na gaiola parece uma escada para o sucesso. É por isso que eles se esforçam ao extremo para fazer tudo exatamente correto, como deve ser feito.

・Obcecado com as aparências.
Uma variação do perfeccionismo é uma "obsessão extrema com a beleza". Quando se refina a aparência, isso pode ser feito de forma direcionada. Você pode pesar suas calorias ou peso, tingir seus cabelos ou comprar cremes.

Como "a descrença de si mesma" que está no fundo do coração, é invisível, não é facilmente superada. Por isso, muitas das pessoas inseguras projetam suas inseguranças sobre sua aparência exterior. Fazendo assim, conseguem (tomar medidas) lidar com isso de forma concreta.

No entanto, mesmo que consigam atingir a beleza externa, isso não significa que possam curar adequadamente suas feridas emocionais. Pelo contrário, quanto mais velhos ficamos, mais difícil se torna encontrar paz de espírito com esta estratégia de defesa!

A baixa autoestima entra em ação.

・Falhar deliberadamente.
Por outro lado, algumas pessoas se sentem resignadas com sua insuficiência. Essas pessoas frequentemente experimentam coisas como crianças que as fazem sentir que "não vou conseguir nada de qualquer maneira, por mais que eu tente", e como adultos tentam repetidamente confirmar para si mesmos que são insuficientes.

No amor, ele se comporta para que a relação falhe; no trabalho, ele se comporta para que não tenha sucesso. Por exemplo, no amor, ousam escolher alguém que não é um parceiro muito adequado, ou causar todo tipo de problemas que o parceiro não seja capaz de suportar.

No trabalho, eles adiam tarefas importantes ou demorar muito porque têm medo de cometer erros. Outros são tão ansiosos que podem não ser capazes de completar a tarefa que acabam não cumprindo a sua capacidade real.

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